Nasceu
em Santana dos Matos (RN), em 20 de julho de 1943, filho de Manoel Onofre de
Souza e Maria Cristalina da Costa Onofre. Residiu em Martins e em Mossoró, onde
fez os primeiros estudos. Formou-se em Direito na UFRN, em 1967. Durante alguns
anos exerceu o magistério, lecionando história em vários colégios, mas foi na
carreira jurídica que se afirmou, aposentando-se como desembargador do Tribunal
de Justiça do Rio Grande do Norte.
Manoel Onofre Júnior ainda encontrou tempo para colaborar em diversos jornais e dedicar-se com obstinação às letras. Publicou inúmeros livros, que fazem da terra, do povo e da literatura seus grandes motivos. Destacamos: Estudos norte-rio-grandense (1978), que recebeu o prêmio Câmara Cascudo, de 1975; Salvados, de 1982, e Ficcionistas do Rio Grande do Norte, de 1995, que constituem significativa fonte de pesquisa aos estudiosos da cultura local.Sua obra ensaística reflete sobre a questão do autor potiguar e da história da literatura, propondo uma sistematização sobre esses assuntos.
Outro interessante trabalho é Guia poético da cidade do Natal, uma antologia que reúne textos de autores conhecidos, em torno de temas como a Fortaleza dos Reis Magos, o Galo do Convento Santo Antônio, o Rio Potengi, entre outros.
Sua produção literária é direcionada para a prosa, mais especificamente o conto e a crônica, marcadamente regionais. O primeiro livro foi Serra nova, de 1964, com prefácio de Edgar Barbosa. Mas foi com A primeira feira de José, de 1973, título também de um conto considerado exemplar e inserido em Serra Nova, que Manoel Onofre se afirmou como ficcionista.
O autor reside em Natal, onde se dedica à pesquisa e à literatura.
Manoel Onofre Júnior ainda encontrou tempo para colaborar em diversos jornais e dedicar-se com obstinação às letras. Publicou inúmeros livros, que fazem da terra, do povo e da literatura seus grandes motivos. Destacamos: Estudos norte-rio-grandense (1978), que recebeu o prêmio Câmara Cascudo, de 1975; Salvados, de 1982, e Ficcionistas do Rio Grande do Norte, de 1995, que constituem significativa fonte de pesquisa aos estudiosos da cultura local.Sua obra ensaística reflete sobre a questão do autor potiguar e da história da literatura, propondo uma sistematização sobre esses assuntos.
Outro interessante trabalho é Guia poético da cidade do Natal, uma antologia que reúne textos de autores conhecidos, em torno de temas como a Fortaleza dos Reis Magos, o Galo do Convento Santo Antônio, o Rio Potengi, entre outros.
Sua produção literária é direcionada para a prosa, mais especificamente o conto e a crônica, marcadamente regionais. O primeiro livro foi Serra nova, de 1964, com prefácio de Edgar Barbosa. Mas foi com A primeira feira de José, de 1973, título também de um conto considerado exemplar e inserido em Serra Nova, que Manoel Onofre se afirmou como ficcionista.
O autor reside em Natal, onde se dedica à pesquisa e à literatura.
FONTE
- INTERNET